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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/08/2008 |
Data da última atualização: |
27/11/2008 |
Autoria: |
VIEIRA, C. de P. G.; ARAGAO, R. G. M.; MELO, F. I. O.; CORREA, M. P. F. |
Título: |
Origem do propagulo e metodos de enxertia na propagacao da aceroleira (Malpighia glabra L.). |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticutura, Cruz das Almas, v.19, n.3, p. 347-352, dez. 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido no viveiro de mudas da Mossoro Agro-Industrial S/A (MAISA) em Mossoro, Rio Grade do Norte, Brasil, durante o periodo de abril a outubro de 1995, visando estimular metodos de enxertia (M) e posicoes (P) de origem do propagulo na planta matris para a propagacao da aceroleira (Malpighia glabra L.), usando porta-enxertos com 5 meses de idade e 5,0-7,0 mm de diametro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com duas repeticoes de doze tratamentos em esquema fatoral 4 x 3, isto e, quatro metodos de enxertia (borbulhias em T normal e em placa com lenho, garfagens a ingles simples e em fenda lateral) combinados com tres posicoes (basal, mediana e apical) de ramos fornecedores de propagulos (garfos, borbulhas) na planta matriz. A unidade experimental foi constituida de vinte plantas enxertadas por parcelas. A avaliacao consistiu da contagem do numero de enxertos pegados e desenvolvidos aos 20, 30, 40, 50 e 60 dias apos a enxertia. Nao houve efeitos significativos para o fator "posicao do propagulo" e para interacao entre fatores (MxP) estudados. Aos 60 dias a maior porcentagem de pegamento de enxerto, alem de numero de brotacoes e de folhas, foram obtidos para os metodos de garfagem em fenda lateral (superior a 88%, 4,31 e 15,45, reapectivamente) e a ingles simples (superiora 64%, 2,67 e 10,60, respectivamente da posicao do propagulo. Os metodos de enxertia por garfagem testados podem ser recomendados na propagacao vegetativa da aceroleira em escala comercial. MenosO experimento foi conduzido no viveiro de mudas da Mossoro Agro-Industrial S/A (MAISA) em Mossoro, Rio Grade do Norte, Brasil, durante o periodo de abril a outubro de 1995, visando estimular metodos de enxertia (M) e posicoes (P) de origem do propagulo na planta matris para a propagacao da aceroleira (Malpighia glabra L.), usando porta-enxertos com 5 meses de idade e 5,0-7,0 mm de diametro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com duas repeticoes de doze tratamentos em esquema fatoral 4 x 3, isto e, quatro metodos de enxertia (borbulhias em T normal e em placa com lenho, garfagens a ingles simples e em fenda lateral) combinados com tres posicoes (basal, mediana e apical) de ramos fornecedores de propagulos (garfos, borbulhas) na planta matriz. A unidade experimental foi constituida de vinte plantas enxertadas por parcelas. A avaliacao consistiu da contagem do numero de enxertos pegados e desenvolvidos aos 20, 30, 40, 50 e 60 dias apos a enxertia. Nao houve efeitos significativos para o fator "posicao do propagulo" e para interacao entre fatores (MxP) estudados. Aos 60 dias a maior porcentagem de pegamento de enxerto, alem de numero de brotacoes e de folhas, foram obtidos para os metodos de garfagem em fenda lateral (superior a 88%, 4,31 e 15,45, reapectivamente) e a ingles simples (superiora 64%, 2,67 e 10,60, respectivamente da posicao do propagulo. Os metodos de enxertia por garfagem testados podem ser recomendados na propagacao vegetativa da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Borbulha; Garfagem; Propagacao vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02121naa a2200193 a 4500 001 1060853 005 2008-11-27 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, C. de P. G. 245 $aOrigem do propagulo e metodos de enxertia na propagacao da aceroleira (Malpighia glabra L.). 260 $c1997 520 $aO experimento foi conduzido no viveiro de mudas da Mossoro Agro-Industrial S/A (MAISA) em Mossoro, Rio Grade do Norte, Brasil, durante o periodo de abril a outubro de 1995, visando estimular metodos de enxertia (M) e posicoes (P) de origem do propagulo na planta matris para a propagacao da aceroleira (Malpighia glabra L.), usando porta-enxertos com 5 meses de idade e 5,0-7,0 mm de diametro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com duas repeticoes de doze tratamentos em esquema fatoral 4 x 3, isto e, quatro metodos de enxertia (borbulhias em T normal e em placa com lenho, garfagens a ingles simples e em fenda lateral) combinados com tres posicoes (basal, mediana e apical) de ramos fornecedores de propagulos (garfos, borbulhas) na planta matriz. A unidade experimental foi constituida de vinte plantas enxertadas por parcelas. A avaliacao consistiu da contagem do numero de enxertos pegados e desenvolvidos aos 20, 30, 40, 50 e 60 dias apos a enxertia. Nao houve efeitos significativos para o fator "posicao do propagulo" e para interacao entre fatores (MxP) estudados. Aos 60 dias a maior porcentagem de pegamento de enxerto, alem de numero de brotacoes e de folhas, foram obtidos para os metodos de garfagem em fenda lateral (superior a 88%, 4,31 e 15,45, reapectivamente) e a ingles simples (superiora 64%, 2,67 e 10,60, respectivamente da posicao do propagulo. Os metodos de enxertia por garfagem testados podem ser recomendados na propagacao vegetativa da aceroleira em escala comercial. 653 $aBorbulha 653 $aGarfagem 653 $aPropagacao vegetativa 700 1 $aARAGAO, R. G. M. 700 1 $aMELO, F. I. O. 700 1 $aCORREA, M. P. F. 773 $tRevista Brasileira de Fruticutura, Cruz das Almas$gv.19, n.3, p. 347-352, dez. 1997.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/10/2011 |
Data da última atualização: |
07/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, R. G. C. M.; OLIVEIRA, J. L. R.; BELLI FILHO, P.; COSTA, R. H. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de lagoa facultativa aerada e lagoa de maturação, tratando dejetos suinos com aplicação de diferentes cargas de DQO e NH3. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO DE LA ASOCIACION INTERAMERICANA DE INGENIERIA SANITARIA E AMBIENTAL, 30., 2006, Punta del Leste. Anais... Punta del Leste: AIDIS, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tratamento de dejetos suínos foi estudado através da utilização de Lagoa Facultativa Aerada (LFA) e Lagoa de Maturação (LM), em série e escala real, em uma média propriedade produtora de suínos localizada na cidade de Braço do Norte, no Sul do Estado de Santa Catarina, Brasil. O sistema foi operado e monitorado ao longo de um ano (de janeiro de 2005 a janeiro de 2006). A operação foi dividida em diferentes períodos conforme a carga aplicada de DQO e N-NH3: Start (janeiro a março de 2006), Período 1 (abril a junho de 2006), Período 2 (julho de 2006) e Período 3 (agosto de 2005 a janeiro de 2006). O tratamento mostrou-se eficiente na remoção de compostos orgânicos e nutrientes. Na LFA as maiores eficiências médias de remoção foram de 80% para DQO durante o Período 2. Os outros parâmetros alcançaram melhores remoções durante o Período 1: 52% para P-PO4; 71% para NTK e 72% para N-NH3. Na LM, o Período 3 foi mais eficiente na remoção de DQO (55%), e o Período 1 foi o melhor para os demais parâmetros: P-PO4 (42%), NTK (60%) e N-NH3 (73%). A população algal teve uma tendência de crescimento durante todo o monitoramento das lagoas. No efluente da LM houve leve queda durante o período de sobrecarga (Período 2) em relação ao
Período 3. Porém a população se manteve estável, mesmo com as variações de carga e
temperatura, chegando ao valor médio de 1545 μg/L no efluente da LM durante o Período 3. Os valores de remoção de Coliformes Fecais, no sistema terciário, ficaram entre 1,5 a 1,7 unidades log, independente das condições de operação das lagoas, mostrando a capacidade de adaptação do sistema. O sistema, após 1 ano de funcionamento, mostra uma tendência de entrada em regime permanente, com boas eficiências de remoção, mesmo com as variações climáticas e as oscilações
de carga orgânica e amoniacal, característica comum em um sistema em escala real tratando dejetos suínos. MenosO tratamento de dejetos suínos foi estudado através da utilização de Lagoa Facultativa Aerada (LFA) e Lagoa de Maturação (LM), em série e escala real, em uma média propriedade produtora de suínos localizada na cidade de Braço do Norte, no Sul do Estado de Santa Catarina, Brasil. O sistema foi operado e monitorado ao longo de um ano (de janeiro de 2005 a janeiro de 2006). A operação foi dividida em diferentes períodos conforme a carga aplicada de DQO e N-NH3: Start (janeiro a março de 2006), Período 1 (abril a junho de 2006), Período 2 (julho de 2006) e Período 3 (agosto de 2005 a janeiro de 2006). O tratamento mostrou-se eficiente na remoção de compostos orgânicos e nutrientes. Na LFA as maiores eficiências médias de remoção foram de 80% para DQO durante o Período 2. Os outros parâmetros alcançaram melhores remoções durante o Período 1: 52% para P-PO4; 71% para NTK e 72% para N-NH3. Na LM, o Período 3 foi mais eficiente na remoção de DQO (55%), e o Período 1 foi o melhor para os demais parâmetros: P-PO4 (42%), NTK (60%) e N-NH3 (73%). A população algal teve uma tendência de crescimento durante todo o monitoramento das lagoas. No efluente da LM houve leve queda durante o período de sobrecarga (Período 2) em relação ao
Período 3. Porém a população se manteve estável, mesmo com as variações de carga e
temperatura, chegando ao valor médio de 1545 μg/L no efluente da LM durante o Período 3. Os valores de remoção de Coliformes Fecais, no sistema terciário, ficaram entre 1,5 a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carga aplicada; Dejeto; Lagoa; Suino. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02573naa a2200169 a 4500 001 1081144 005 2011-10-07 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação de lagoa facultativa aerada e lagoa de maturação, tratando dejetos suinos com aplicação de diferentes cargas de DQO e NH3. 260 $c2006 520 $aO tratamento de dejetos suínos foi estudado através da utilização de Lagoa Facultativa Aerada (LFA) e Lagoa de Maturação (LM), em série e escala real, em uma média propriedade produtora de suínos localizada na cidade de Braço do Norte, no Sul do Estado de Santa Catarina, Brasil. O sistema foi operado e monitorado ao longo de um ano (de janeiro de 2005 a janeiro de 2006). A operação foi dividida em diferentes períodos conforme a carga aplicada de DQO e N-NH3: Start (janeiro a março de 2006), Período 1 (abril a junho de 2006), Período 2 (julho de 2006) e Período 3 (agosto de 2005 a janeiro de 2006). O tratamento mostrou-se eficiente na remoção de compostos orgânicos e nutrientes. Na LFA as maiores eficiências médias de remoção foram de 80% para DQO durante o Período 2. Os outros parâmetros alcançaram melhores remoções durante o Período 1: 52% para P-PO4; 71% para NTK e 72% para N-NH3. Na LM, o Período 3 foi mais eficiente na remoção de DQO (55%), e o Período 1 foi o melhor para os demais parâmetros: P-PO4 (42%), NTK (60%) e N-NH3 (73%). A população algal teve uma tendência de crescimento durante todo o monitoramento das lagoas. No efluente da LM houve leve queda durante o período de sobrecarga (Período 2) em relação ao Período 3. Porém a população se manteve estável, mesmo com as variações de carga e temperatura, chegando ao valor médio de 1545 μg/L no efluente da LM durante o Período 3. Os valores de remoção de Coliformes Fecais, no sistema terciário, ficaram entre 1,5 a 1,7 unidades log, independente das condições de operação das lagoas, mostrando a capacidade de adaptação do sistema. O sistema, após 1 ano de funcionamento, mostra uma tendência de entrada em regime permanente, com boas eficiências de remoção, mesmo com as variações climáticas e as oscilações de carga orgânica e amoniacal, característica comum em um sistema em escala real tratando dejetos suínos. 653 $aCarga aplicada 653 $aDejeto 653 $aLagoa 653 $aSuino 773 $tIn: CONGRESO DE LA ASOCIACION INTERAMERICANA DE INGENIERIA SANITARIA E AMBIENTAL, 30., 2006, Punta del Leste. Anais... Punta del Leste: AIDIS, 2006.
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